Bom, basicamente, a minha fotonovela consiste em satirizar um fato que aconteceu durante a falência da companhia aérea VASP.
Como todos sabem, a VASP faliu definitivamente depois dos problemas relacionados a atrasos de voos ocorridos há um tempo nos aeroportos. Percebo que, de fato, a falência não foi somente por má administração da companhia aérea, mas, sim, pela forma sensacionalista com que a mídia apurou os acontecimentos.
Então, vejo que os meios de comunicação, e certamente a Globo, foram de forte ajuda para o fim da VASP, com seus constantes noticiários e com a maneira exagerada de tratar o problema. Às vezes, até onde não existisse necessariamente um.
E, como a mídia consegue manipular certas coisas, acabou manipulando várias “cabeças”, a ponto de “afundar o barco” mesmo antes de ele bater.
Assim, como forma de satirizar tal história, através da fotonovela, quis mostrar o avião da VASP voando tranquilamente e as pessoas já fazendo piadas, achando que um desastre vai ocorrer justamente por causa da manipulação de informação feita, muitas vezes, pela mídia.
Utilizamos a técnica de brainstorming para chegarmos a uma série de idéias, discutimos sobre as mesmas, mas não decidimos qual iríamos desenvolver. Enquanto conversávamos sobre o trabalho, uma colega do grupo segurava um exemplar do livro Crepúsculo de Stephanie Meyer, o qual contém na capa uma maçã segurada por duas mãos. Através da imagem da maçã lembramos da história de Adão e Eva e começamos a discutir sobre o tema despretensiosamente, até decidirmos que o mesmo seria interessante. A ideia inicial era de fazer uma fotonovela sobre a história original, conforme consta na Bíblia, mas como o tema proposto é ‘’criatividade’’ decidimos fazê-la diferente, adaptando-a para os dias atuais, saindo do convencional. Após discutirmos sobre a questão proposta e termos a ideia de nosso projeto formada, concluímos que o conceito de criatividade é originalidade, pois utilizando materiais simples conseguimos criar algo novo a partir de uma ideia já existente. Conforme solicitado pelo professor, nossas fotos são todas originais, tiradas no laboratório fotográfico e em locais diversos no qual encontramos os elementos necessários para a confecção de nosso projeto.
TÍTULO: “Recomeço”
EDIÇÃO E MONTAGEM: Anderson Veleda e Rodrigo Pires
FOTOGRAFIA E ARTE FINAL: Anderson Veleda e Andressa Lazzari
DIAGRAMAÇÃO: Rodrigo Pires
ROTEIRO: Anderson Veleda Rodrigo Pires Andressa Lazzari Kathlen Santana
Conceito: Criatividade é o orgasmo do pensamento. Explosão de idéias.
Resumo: Na aula do dia 01/04/09, o grupo, após a realização do Brainstorm, definiu o conceito sobre criatividade. Após, houve a elaboração do roteiro e discussão sobre o processo de montagem. História (Resumo): “Em meados do século XXIII, desapontando todas as expectativas dos antepassados, os habitantes de uma cidadezinha qualquer, vivem sem pensar, sem criar nada diferente, desde que surgiu a EmpTV; uma TV que acabou produzindo “idiotas em série”. O vírus da falta de criatividade se alastrou, afetou a todos, e tudo passou a ser “muito igual”. Um grupo de pessoas se reúne para tentar acabar com essa situação. Procuram a criatividade em todos os lugares: debaixo de pedras, tapetes... Os dias seguem iguais, até que aparece um forasteiro na cidade. Uma figura estranha, que trazia consigo um instrumento musical. É este forasteiro que salva os habitantes da cidadezinha, do tédio da falta de criatividade, quando revela que a “criatividade é o orgasmo do pensamento”. Ao tocar uma música que há muito não se ouvia, as idéias dos habitantes vão surgindo! A música envolve a todos e ativa o senso criativo novamente.” Na aula do dia 08/04/09, o grupo definiu o espaço físico onde tiraria as fotos, elaborou a montagem das cenas, fez as fotografias e após, houve a escolha de quais fotografias fariam parte da fotonovela, e a definição dos diálogos. Para o tratamento das fotos, foi usado o programa Corel Draw 13.
Ficha Técnica:
Roteiro: Juliana Bencke Fotografia: Cristiane Lautert Soares e Rosana Weber. Figurino: Vanessa Ines Faccin Diagramação: César Augusto Hartungs Luis Carlos Arbelo Faleiro Luis Fernando Teixeira
Atores: César Augusto Hartungs Cristiane Lautert Soares Diego Dornelles Everson Rachor Janaina Cristina da Silva Juliana Bencke Luis Fernando Teixeira Rosana Weber Simoni Schieferdecker Vanessa Ines Faccin
Responsável pela postagem no blog: Luis Fernando Teixeira.
Materiais Utilizados:
- 03 máquinas fotográficas. (Uma de uso pessoal e duas do laboratório de fotografia). - Roupas para o figurino. - Violão. - Espaço físico do bloco 52 (Arquitetura). - Notebook.
Para formularmos nosso conceito, nós relembramos o que havíamos escrito naquela folha da primeira aula respondendo o que seria criatividade para nós. Depois de várias pessoas falarem o que haviam escrito, nós optamos pela frase que foi sugerida pela Bruna: “Criatividade consiste em ver o que todo mundo vê e pensar o que ninguém nunca pensou.”, originalmente dita por Szent – Gyorgyi (referência do livro A Gerência da Criatividade, de Eunice Soriano).
Baseados nesse conceito pensamos em uma história que pudesse transmitir essa mensagem. Tivemos várias ideias, desde desenhos que muitas pessoas veem nas nuvens até invenções para facilitar a vida dos canhotos, mas nenhuma parecia demonstrar realmente o que nós pretendíamos.
Decidimos então pesquisar na internet algo sobre fotonovela e, ao fazer isso, encontramos uma história com frutas, onde uma laranja pegava no flagra sua companheira traindo ela com uma banana. Então tivemos a ideia de fazer uma história usando frutas ao invés de usar pessoas ou algum outro objeto.
Pensamos nas várias utilidades das frutas e como passar isso de uma maneira que combinasse com o nosso conceito e lembramos que o limão não é uma fruta que todos gostariam de comer, então resolvemos explorar mais essa ideia do limão.
Resolvemos fazer uma história na qual as frutas consideradas úteis, como laranja, banana, maçã, etc., riam do limão por ele não ter utilidade, por ser uma fruta azeda. Depois disso, surgiram dois finais para a história, em um o limão terminava rindo das outras frutas por elas terem sido comidas e só ele ter sobrado, justamente por ser uma fruta azeda; no outro final ele também riria das outras frutas pelo mesmo motivo, só que alguém viria e acharia um fim para ele, mostrando que, por mais azedo e sem utilidade que um limão pode parecer, ele também pode virar algo bem gostoso, como as outras frutas, basta ter criatividade. Decidimos pelo segundo final.
Assim, com toda a história montada, decidimos os materiais a serem usados para trazer na próxima aula para podermos montar a nossa fotonovela.
Quando chegou o dia, nos juntamos para decidir as frutas a serem usadas, as carinhas a serem feitas nas frutas, o número de quadros, enfim, todos os detalhes que faltavam. Dividimos as tarefas, cada um ficou encarregado de uma parte do trabalho (mais detalhes na Ficha Técnica) e fomos fazer o que nos foi designado. Após todas as fotos tiradas, relatório e ficha técnica já em andamento, só faltava a edição, a postagem no blog e a apresentação. Feito isso, demos por concluído nosso trabalho.
FICHA TÉCNICA
TÍTULO:
Quem ri por último ri melhor... Ou não!
CRIAÇÃO E ROTEIRO:
Bruna Geller Ribeiro
Fernanda Silveira Cassariego
Gustavo Petry
Juliane Glashorester Soares
Luana Salete Machado
Manoela Carvalho
Marília Silva Carvalho
Simone Morais Keller
Tamara Arend de Freitas
Valdivino Idair da Silva
FOTOS:
Bruna Geller Ribeiro
Fernanda Silveira Cassariego
Juliane Glashorester Soares
Simone Morais Keller
EDIÇÃO E MONTAGEM:
Gustavo Petry
Manoela Carvalho
RELATÓRIO FINAL:
Luana Salete Machado
Marília Silva Carvalho
Tamara Arend de Freitas
Valdivino Idair da Silva
MATERIAIS UTILIZADOS:
Frutas (Limão, Maçã, Banana, Laranja), álcool, pano e faca.
Bom, para começo de conversa, fazer uma fotonovela é de fato muito fácil mesmo como disseram em outro post. Claro que fica ainda mais fácil de você não estiver com uma maré de azar quase infinita.
Primeiramente tivemos a idéia de fazer a foto novela somente utilizando sombras, nem sabiamos sobre o que a fariamos.
Em meio á piadas sobre o fato de que em nosso grupo não haver uma unica pessoa que não tivesse cabelo comprido foi surgindo uma estoria.
Foi algo realmente muito interessante pois cada um ia dando uma idéia que ia se encaixando na estória de uma forma perfeita.
Com o roteiro em mãos fomos á luta. Porém o que não sabiamos é que era muito dificil conseguir uma sombra de qualidade. Com nosso conhecimento nulo em iluminação ficou pior ainda.
Tentamos utilizar luz branca de led, uma luz homogenea e forte. Seria perfeita se a luz ligasse ao menos!
Tentamos então o estúdio da Comunicação, que para nossa sorte estava vago naquele momento.
Com duas luzes e um lençol podre de sujo começamos as fotos. Valeu a pena a correria!
Fotos:
Christofer Dalla Lana
Roteiro:
Jocenara Bernhard, Matheus Schubert, Daiana, Barbara Duarte e Christofer Dalla Lana
Ilustrado por Bárbara Duarte
Atores:
Jocenara Bernhard, Matheus Schubert, Daiana e Barbara Duarte
Edição e Diagramação Christofer Dalla Lana em software Corel Draw X4 e Adobe Photoshop CS3
No dia 1º de abril de 2009, o professor Gérson, não fazendo jus ao dia, nos deu mais uma tarefa difícil: produzir uma fotonovela. A delimitação? Criatividade, ou seja, nenhuma “amarra”, como ele costuma dizer. Inicialmente, utilizamos a técnica do “brainstorm”, a famosa tempestade de idéias – desta mesma técnica saiu de tudo um pouco: desde vara de condão e cara azarado até frutas e animais falantes. Como de praxe, foi dificílimo chegar a um consenso entre o criativo e o acessível. É bom ressaltar que todos os integrantes do grupo tiveram ótimas idéias.
Para fazer uma fotonovela, a receita inicial é simples: pegue uma câmera, um lugar legal e tenha bastante disposição. Disposição também para agüentar algumas formigas ardedeiras que teimam em aparecer quando se resolve tirar fotos na grama, como foi o caso. Vale lembrar que a maioria dos alunos da Oficina de Criatividade está cursando o primeiro semestre de Comunicação Social. Portanto, não esperem trabalhos brilhantes em termos de corel e photoshop.
Depois de muitas e muitas discussões, finalmente decidimos que usaríamos algo um tanto contraditório. Sabe aquele ditado que diz: “A curiosidade matou o gato”?! Pois bem, resolvemos modificá-lo. Nos desenhos animados de gato e rato, por exemplo, não é difícil de perceber quem é o vilão e quem é o mocinho – o que o rato tem de pequeno, tem de esperto. Porém, não é este o caso de Joseph Mouse: curioso e um tanto ganancioso, ele vai até o fim para descobrir o conteúdo de um santo pacote colorido que ele encontrou por aí, nas estradas da vida. Confira a breve trajetória do nosso amiguinho cinza na fotonovela.
Ficha Técnica
Elenco:
Ator principal: Joseph Mouse.
Fotos:
Imagens capturadas pelas lentes da câmera HP Photosmart M437 5.0 megapixels. Marília Gehrke, Cláudia Dalberto, Giane Kenne, Luana Cruz.
Programas de edição de imagens utilizados: Adobe Photoshop e Corel Draw 12.
Edição de imagens: Wagner Silva, Anderson Dias, Mário Vinícius Silva.
Local: pátio da casa da Marília.
Roteiro: Roteiro original criado pelos integrantes do grupo: Anderson Dias, Cláudia Dalberto, Giane Kenne, Luana Cruz, Marília Gehrke, Mário Vinícius Silva, Wagner Silva.
Relatório e postagem Relatório: Marília Gehrke Responsável pela postagem no blog: Wagner Silva.
Visão panorâmica da fotonovela Demais materiais utilizados: coração de pelúcia, caixinha, papel de presente entre outros.
Roteiro: É a história de um chiclete que vive na calçada da UNISC, sempre com medo de ser esmagado. Se apaixona por bubbaloo que cai ao seu lado na calçada e que por fim acaba sendo esmagada.
1º quadro: chiclete feliz com as férias.
2º quadro: chiclete com medo que os alunos esmaguem ele.
3º quadro: chiclete aliviado por não ter sido esmagado.
4º quadro: bubbaloo foi jogada fora e esta caindo no chão.
5º quadro: chiclete apaixonado começa a dialogar com bubbaloo.
6º quadro: chiclete conversa.
7º quadro: chiclete fica sem resposta.
8º quadro: bubbaloo é esmagada e chiclete fica sozinho.
Ficha Técnica:
Título: Robson Rodrigues
Roteiro e edição de imagem: Ana Kretzmann
Captação de imagem: Ana Kretzmann e Carol
Personagens modelado e mastigados por: Estefani e Carol
Alunos Figurantes: Ana Kretzmann, Carol, Daiane Chavez, Robson Rodrigues, e Estefani
Direção e Produção: Matheus Reckziegel, Michele Schnorr
E ai galera, Anderson Rohr aqui postando o trabalho do grupo!!
A Roda
Anderson Rohr, Bárbara Capellão, Bráulio Staub, Francine Weis, Jenifer Becker, Josiane Goetze, Letícia Hinterholz, Letícia Limberger, Lucas Argento e Nenci Vidal.
RELALATÓRIO – FOTONOVELA
Ao recebermos o tema da fotonovela que é “Criatividade”, nosso objetivo era chegar a um conceito mais próximo possível do tema proposto. Depois de debatermos muito sobre o assunto, chegamos a conclusão de que o conceito mais propício seria imaginação, porque para obtermos algo criativo temos que ter imaginação, pois só com uma idéia na cabeça não tem como levar adiante o projeto desejado. Após termos obtido um conceito, começamos a pensar no tema da fotonovela. Inicialmente tivemos a idéia de criarmos personagens que fossem nós mesmos, ou seja, um grupo de alunos buscando uma resposta para “O que é criatividade?”, mas resolvemos não fazer sobre isto, pois iríamos “andar em círculos” e não iríamos chegar a uma solução. Então, falando em círculos, começamos a debater sobre quem havia inventado a roda. No meio da conversa pensamos “por que não fazermos, de uma forma divertida, como o homem descobriu que a roda rodava?”. Assim, como está ilustrado na fotonovela, fizemos uma família comendo pizza em cima de uma roda – porque para eles, até então, a roda era utilizada apenas como suporte de pizza – e quando foram lavar este objeto, ela sem querer escorregou da mão da pessoa que estava a lavando, e ela(a roda) começou a rodar, foi aí que descobriram que a roda rodava, e eles usaram essa nova descoberta para criarem algo que os favorecessem, então inventaram algo para se locomoverem, como por exemplo, um mini – carro. Para obtermos um conceito, o tema da fotonovela, todos participaram com idéias e argumentos. Quando foi concluída essa etapa, partimos para a segunda parte que era tirar as fotos. O Bráulio fez o papel do pai na história, a Nenci da mãe e a Bárbara da filha, quem tirou as fotos foi a Letícia Hinterholz. A parte de montagem e edição da fotonovela foi feita pelo Anderson e o Lucas. A Jenifer criou a fala de cada personagem, já o relatório foi feito pela Letícia Hinterholz, Josiane, Letícia Limberger e Francine.
